EM PORTUGUÊS, ESPANHOL, FRANCÊS E INGLÊS
Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas D. António Taipa - Freamunde - agrupdmpv@gmail.com
30 de dezembro de 2020
23 de dezembro de 2020
FELIZ NATAL
Os responsáveis da Biblioteca Escolar...
Desejam, a todos, umas Boas Festas e um Feliz Natal!
20 de dezembro de 2020
18 de dezembro de 2020
Dia 18 de dezembro - Dia Internacional do Migrante
Ao longo da história do homem, a migração tem sido uma manifestação corajosa da vontade da pessoa em superar a adversidade e em alcançar uma vida melhor. Com a globalização e com as novas tecnologias de comunicação, cada vez mais pessoas desejam passar fronteiras.
É considerado migrante a pessoa que:
é forçada a deixar o seu país ou que o faz voluntariamente;
procura uma vida melhor ou uma vida diferente;
possui autorização de residência num determinado país;
vive na clandestinidade.
No dia 18 de dezembro de 1990, a Assembleia Geral das Nações
Unidas adotou a Convenção Internacional para a Proteção dos Direitos de Todos
os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias.
A Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável elaborada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e em vigor desde 2016 apresenta 17 objetivos para transformar o nosso mundo. Assegurar a segurança da migração e implementar políticas que a tornem ordenada e regular são metas do objetivo 10 para reduzir as desigualdades.
HISTÓRIAS DE NATAL
Para que não falte leitura, aos utentes da Biblioteca Escolar, na interrupção letiva do Natal.
Enviamos-lhes esta ligação, para um página com um saco cheia de histórias de Natal, que o Pai Natal deixou à disposição de todos aqueles que ainda acreditam no efeito mágico que as histórias podem ter no espírito das pessoas e especialmente no espírito das crianças!
Aproveitem o Natal para lerem em família e estreitarem os laços de afeto e amor com as vossas crianças!
Clique na ligação seguinte para aceder a dezenas de histórias de Natal:
https://preparandonatal.
12 de dezembro de 2020
Concurso Nacional de Leitura - Fase Escolar
Rodrigo Miguel da Silva Leão - 6ºB;
Ivo Ferreira - 6º C;
Leandro Miguel Nunes Meireles - 6º E.
Parabéns a todos os alunos que, através da sua participação, dignificaram as suas escolas e sobretudo o Agrupamento de Escolas D. António Taipa a que pertencem.
Parabéns a todos!
Trabalhos realizados pelos alunos do secundário
Apreciações críticas elaboradas nas aulas de Português pelos alunos acerca do filme "Marion, 13 anos para sempre", um filme francês que aborda a questão do bullying e do cyberbullying e é inspirado numa história verídica.
Vale a pena ver!!!
Os alunos gostaram, embora haja diferentes opiniões acerca da abordagem feita.
Marion, 13 anos para sempre
"O nono e último projeto cinematográfico, de Bourlem Guerdjou, como diretor, é Marion,13 Anos Para Sempre, um filme que tenta passar uma mensagem e ao mesmo tempo contar uma história verídica. O telefilme procura marcar o público logo no início, com a morte da protagonista adolescente.
A partir daí, a monotonia do filme instala-se. É-nos dado a conhecer Marion e os motivos para o seu suicídio. No meio desse aborrecimento é impossível não notar a má atuação e a pobre edição de som e imagem. A história segue e acaba com a tentativa bem-sucedida da mãe da vítima, que tenta expor o caso da sua filha.
Tendo isto em conta, um filme que procura ser realista, não pode tratar nenhuma pessoa de boa ou má, pois nenhum ser humano o é, na sua plenitude. No entanto, o enredo demonstra isso na caracterização da maior parte das personagens. Resumindo, o filme, pela sua mediocridade acaba por ser engolido pelo Alzheimer cinematográfico."
Duarte Carneiro - 10º A
13 anos para sempre, Marion
"Um filme que nos envolve e nos cativa pela sua história verídica, consciencializando-nos para um tão sério problema que afeta vários adolescentes em todo mundo.
Julgo que, em toda a minha vida, nunca havia visto uma película cinematográfica que retratasse tão vivamente e de uma forma tão fiel uma história real de uma adolescente de 13 anos que acaba por se suicidar devido ao bullying.
Através do retrato dos últimos meses de vida de Marion, o filme mostra-nos o modo como o bullying é negro, o quão veloz a sua evolução pode ser, a ponto de nem mesmo os pais mais preocupados e presentes sejam capazes de traduzir os sinais a tempo de impedir o pior.
É impossível que um expectador consiga ficar indiferente ao
sofrimento de Marion. Com o decorrer de toda a história, somos invadidos por
uma forte angústia, um sentimento de impotência, de fragilidade e um esmagador
sentimento de compaixão.
Infelizmente, após o suicídio de Marion, o sofrimento da sua
mãe fica ocultado, algo que, no meu ponto de vista, teria sido importante
passar para o outro lado do ecrã. É maternamente inabitual que uma mãe que perde
a filha não chore compulsivamente.
Pelo contrário, apreciei a forma com que o filme mostra a
intensiva busca de justiça e vingança por parte de Nora.
Embora, que no geral, a minha opinião acerca do filme seja
positiva, desaprecio determinados pontos da produção, mais especificamente a
imagem de todo o filme que é pouco vívida fazendo com que seja difícil o reparo
em certos pormenores do cenário, das personagens….
Considero
que os efeitos e os elementos sonoros, nomeadamente a música não causam o abalo
necessário no espectador acabando por diminuir o impacto pesado da história.
Sem
dúvida alguma, uns oitenta e nove minutos inesquecíveis, incapaz de não nos
deixar com os olhos em lágrimas."
Eduardo Torres - 10º B
Marion, 13 anos para sempre
“Marion, 13 anos para sempre” é um filme que retrata com veracidade a situação vivida por muitos jovens de todo o mundo, o bullying.
É
impossível assistir a esta longa-metragem sem ser tocado no coração. Todos
os sentimentos experienciados pelas personagens conseguem ser transmitidos ao
espetador de uma maneira fora do convencional. É de destacar a representação de
Luàna Bajrami, intérprete de Marion, que faz com que isto seja possível. Nora
Fraisse, mãe de Marion, interpretada por Julie Gayet, também faz jus ao filme.
Quando encontra a carta que a sua filha lhe deixou e procura saber toda a
verdade por trás do infeliz suicídio, consegue-se sentir toda a vulnerabilidade
e revolta da personagem.
Dito isto, é uma obra
cinematográfica de alta qualidade que poderá abrir os olhos às pessoas em geral
para que situações como esta não se voltem a repetir."
Marion, 13 anos para sempre
"Já todos sabemos, ou pelo menos ouvimos falar, acerca do bullying e de como existem jovens por
todo o mundo a sofrer à custa dele. Mas será que conhecemos verdadeiramente as
consequências para as vítimas que lidam todos os dias com discriminação,
isolamento e opressão por parte de quem os rodeia? É este o tópico principal do
filme Marion, 13 anos para sempre, de
Bourlem Guerdjou, adaptado do livro Marion, 13 ans pour toujours.
Este
drama francês de 2016 narra a história da jovem Marion, que acaba de entrar
numa turma problemática do 8º ano. O filme exibe as diversas ocasiões em que os
seus colegas a ofendiam, evoluindo ao longo do tempo para situações de agressão,
até que Marion decide acabar com o seu sofrimento, enforcando-se no quarto.
Sendo
uma história verídica, será um pouco difícil definir argumentos que a possam
avaliar. Ao longo do filme, existem sensações que considero pouco subtis na
forma como foram explícitas, como nos cenários pouco luminosos e através da
banda sonora jovial. De notar também, a falta de delicadeza nas transições
entre cenas, que vejo como um ponto negativo na realização. No geral, Marion, 13 anos para
sempre é certamente um filme interessante
para os que gostariam de conhecer esta história e talvez ficar com uma visão
diferente sobre o que se esconde por detrás do bullying e como é vivê-lo na primeira pessoa."
Marco Nunes - 10º A
Marion, 13 anos para sempre
O Bullying mata
"Uma história forte, que nos faz pensar sobre as consequências das nossas atitudes.
Adaptado da verdadeira história contada por Nora Fraisse, o filme Marion, 13 anos para sempre, realizado por Bourlem Guerdjou e estreado em 2016, aborda o delicado tema do bullying entre os jovens. Após ter sido alvo de insultos, ameaças nas redes sociais e também de várias agressões, Marion, uma adolescente tímida e reservada, suicida-se deixando uma carta onde confronta os colegas de escola que a intimidaram repetidamente.
Ao
longo deste filme, constatamos o notável desempenho de todos os atores. Somos
testemunhas da angústia de uma família que procura a todo o custo saber o que
poderia ter feito para evitar a tragédia mas que só encontra indiferença e todo
um sistema incoerente e fútil, devidamente representado pelo diretor,
professores e auxiliares da escola de Marion.
Uma história forte, que nos faz pensar sobre as consequências das nossas atitudes e que nos alerta e sensibiliza para a prevenção do Bullying e CiberBullying no sentido de afirmar que estes levam as crianças e jovens ao desespero e ao limite, sendo a causa de suicídio de alguns deles."
Matilde Gonçalves - 10º A
11 de dezembro de 2020
CNL: Concurso Nacional de Leitura no 1º CEB
Decorreu, nos passados dias 2 e 3 de dezembro, o Concurso Nacional de Leitura, fase escolar, no nosso agrupamento para os cerca de 140 alunos do 4º ano de escolaridade, distribuídos pelas três Escolas Básicas, nomeadamente Figueiró, Freamunde e Raimonda.
A obra abordada foi "Vem aí o Zé das Moscas" do autor António Torrado. Todos os alunos tiveram prestações notáveis mas, todavia, destacaram-se os três vencedores, apurados para a fase municipal do concurso, assim como os três suplentes que ficarão disponíveis para substituir algum dos vencedores caso seja necessário.
Parabéns a todos os participantes que, através da sua participação, dignificaram as suas escolas e sobretudo o Agrupamento de Escolas D. António Taipa a que pertencem.
Os três vencedores foram presenteados com uma obra literária, oferta da Biblioteca Escolar:
Joana Carneiro, 4º A, EB de Figueiró
Diana Ribeiro, 4º C, EB de Freamunde
Francisca Ferreira, 4º C, EB de Freamunde
Os três suplentes foram presenteados com um livro de notas, oferta da Biblioteca Escolar:
Matilde Costa, 4º C, EB de Freamunde
Gonçalo Canastra, 4º C, EB de Freamunde
Mariana Filipa, 4º A, EB de Freamunde
Parabéns a todos!
10 de dezembro de 2020
Dia Internacional dos Direitos Humanos - 10 de dezembro
O Dia Internacional dos Direitos Humanos é celebrado anualmente a 10 de dezembro.
A celebração da data foi escolhida para honrar o dia em que
a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou, a 10 de dezembro de 1948, a
Declaração Universal dos Direitos do Homem.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem enumera os
direitos humanos básicos que devem assistir a todos os cidadãos.
Leia abaixo os primeiros artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos:
3 de dezembro de 2020
Lenda da vela de Natal
Era uma vez um pobre sapateiro que vivia numa cabana, na encruzilhada de um caminho, perto de um pequeno e humilde povoado.
Como era um homem bom e queria ajudar os viajantes, que à
noite por ali passavam, deixava na janela da sua casa, uma vela acesa todas as
noites, de modo a guiá-los. E apesar da doença e a fome, nunca deixou de
acender a sua vela.
Veio então uma grande guerra, e todos os jovens partiram,
deixando a cidade ainda mais pobre e triste.
As pessoas do povoado ao verem a persistência daquele pobre sapateiro, que continuava a viver a sua vida cheio de esperança e bondade, decidiram imitá-lo e, naquela noite, que era a véspera de Natal, todos acenderam uma vela em suas casas, iluminando todo o povoado.
À meia-noite, os sinos da igreja começaram a tocar, anunciando a boa notícia: a guerra tinha acabado e os jovens regressavam às suas casas!
Todos gritaram: “É um milagre! É o milagre das velas!”.
A partir daquele dia, acender uma vela tornou-se tradição em
quase todos os povos, na véspera de Natal.
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência - 3 de dezembro
O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência comemora-se
anualmente a 3 de dezembro.
A ONU - Organização das Nações Unidas - é a responsável pela criação da comemoração, o que aconteceu em Assembleia Geral em 14 de outubro de 1992.
A data tem como principal objetivo a motivação para uma
maior compreensão dos assuntos relativos à deficiência, e a mobilização para a
defesa da dignidade, dos direitos e do bem-estar, para que se crie um mundo
mais inclusivo e equitativo para as pessoas com deficiência, seja ela física ou
mental.
Em 1998, a Organização das Nações Unidas avançou com a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência.